04 outubro 2013
25 agosto 2013
25 julho 2013
24 julho 2013
01 julho 2013
1970 é o oitavo melhor disco português dos últimos 7 anos
Um painel de quase cem personalidades do mundo da música considerou 1970, disco de estreia a solo de JP Simões, lançado em 2007, o oitavo melhor disco português lançado nos últimos sete anos. A iniciativa partiu da revista Blitz, que comemora o sétimo aniversário com a edição de julho de 2013.
27 junho 2013
14 junho 2013
JP Simões no Beco do Rosendo
JP Simões associa-se às Festas de Lisboa, apresentando-se ao vivo, nesta sexta-feira, 14 de Junho, no Beco do Rosendo, Mouraria. O espectáculo está marcado para as 22h00 e é gratuito.
05 junho 2013
Entrevista à Blitz
JP Simões é um dos entrevistados da revista Blitz de Junho.
Podes encontrar um aperitivo da conversa entre o artista e a jornalista Lia Pereira AQUI.
Podes encontrar um aperitivo da conversa entre o artista e a jornalista Lia Pereira AQUI.
03 junho 2013
31 maio 2013
O "rating" de Roma segundo a imprensa
Ainda que algumas canções de Roma barafustem contra o poder instalado, as agências de "rating" nacionais têm dado nota muito longe do lixo ao novo disco de JP Simões. Eis as classificações já publicadas pela imprensa.
Blitz - 4/5
Diário de Notícias - 4/5
Expresso - 4/5
Público - 4/5
Time Out - 4/5
Blitz - 4/5
Diário de Notícias - 4/5
Expresso - 4/5
Público - 4/5
Time Out - 4/5
29 maio 2013
28 maio 2013
27 maio 2013
Roma é o disco português mais vendido da semana na Fnac
Roma, o novo álbum de originais de JP Simões, é o disco português mais vendido da semana na cadeia de lojas Fnac, sendo o terceiro CD mais vendido de todos, apenas batido por Random Access Memories, dos Daft Punk, e por Trouble Will Find Me, dos The National. Uma recepção auspiciosa do público.
Confirmar tabela de vendas da Fnac aqui.
Confirmar tabela de vendas da Fnac aqui.
25 maio 2013
24 maio 2013
23 maio 2013
22 maio 2013
20 maio 2013
Roma pela pena de Valter Hugo Mãe
"O JP Simões é o Eduardo Lourenço da música popular portuguesa. Cada disco seu que se publica é uma manifestação nacional de inteligência, mesmo que a nação possa andar distraída ou ressentida, aborrecida ou esganada.
Poucas vezes um compositor e intérprete resultou numa tão brilhante capacidade musical ligada à pensante forma de desmontar as suas e as questões do mundo. Fascina-me que transforme qualquer frase em melodia, que o texto lhe obedeça nas mais inusitadas descobertas, fascina-me que use de uma honestidade desarmante, que traduza sem peneiras a mistura de que nos fazemos todos um pouco.
Pressinto que o JP Simões cria sempre em perigo, é demasiado céptico para glórias e maiores seguranças. De algum modo, isso mesmo o torna real. Podemo-nos identificar facilmente com ele como se fôssemos todos parecidos com os grandes homens.
Roma, mais uma vez, é o JP Simões como uma espécie de James Bond sem tretas. O mesmo charme, coisas de génio, a voz inteira, absolutamente internacional, cheio de línguas e muitas mulheres bonitas. Este, como todos os seus discos, mas agora de modo acentuado, é um trabalho de pura sedução. Há uma solaridade acrescida que nos faz pensar em noites de varandas largas, baías, champanhe, um cigarro, saias curtas, talvez a polícia à espreita e uma aventura típica dos que se recusam a fazer da vida uma quietude de sofá.
Este disco é terapia para o português cinzentismo, para a merklice aguda, para a gula capitalista, para o desperdício da paixão. Desmistificando decadências e confessando vícios e afectos, Roma é um certo folclore pejado de alegrias, contagiante, impossível de ser parado. É o Eduardo Lourenço a fumar a relva e a curtir muito bem curtida uma bela guitarra.
De maravilha em maravilha, caro JP."
Valter Hugo Mãe
Poucas vezes um compositor e intérprete resultou numa tão brilhante capacidade musical ligada à pensante forma de desmontar as suas e as questões do mundo. Fascina-me que transforme qualquer frase em melodia, que o texto lhe obedeça nas mais inusitadas descobertas, fascina-me que use de uma honestidade desarmante, que traduza sem peneiras a mistura de que nos fazemos todos um pouco.
Pressinto que o JP Simões cria sempre em perigo, é demasiado céptico para glórias e maiores seguranças. De algum modo, isso mesmo o torna real. Podemo-nos identificar facilmente com ele como se fôssemos todos parecidos com os grandes homens.
Roma, mais uma vez, é o JP Simões como uma espécie de James Bond sem tretas. O mesmo charme, coisas de génio, a voz inteira, absolutamente internacional, cheio de línguas e muitas mulheres bonitas. Este, como todos os seus discos, mas agora de modo acentuado, é um trabalho de pura sedução. Há uma solaridade acrescida que nos faz pensar em noites de varandas largas, baías, champanhe, um cigarro, saias curtas, talvez a polícia à espreita e uma aventura típica dos que se recusam a fazer da vida uma quietude de sofá.
Este disco é terapia para o português cinzentismo, para a merklice aguda, para a gula capitalista, para o desperdício da paixão. Desmistificando decadências e confessando vícios e afectos, Roma é um certo folclore pejado de alegrias, contagiante, impossível de ser parado. É o Eduardo Lourenço a fumar a relva e a curtir muito bem curtida uma bela guitarra.
De maravilha em maravilha, caro JP."
Valter Hugo Mãe
CD Roma garante entrada no concerto do Lux
O novo disco de originais de JP Simões, Roma, chegou hoje às lojas. A compra deste CD dá acesso gratuito ao concerto de apresentação do álbum, marcado para a próxima quinta-feira, 23 de Maio, para o Lux, Lisboa. O espectáculo começa às 23h00.
Roma apresenta-nos um JP Simões mais festivo do que nos trabalhos anteriores, acompanhado por uma banda de sete músicos de eleição, que vestem as composições de JP com roupagens mexidas, com piscadelas de olho ao samba, ao rock, ao afrobeat. A ironia das letras exorcisa os males, pessoais e do mundo.
O novo álbum tem onze canções, oito das quais com letra e música de JP Simões, e é cantado em português, de Portugal e do Brasil, em italiano, em francês e em inglês.
Alinhamento do disco
I - La Strada
II - O Português Voador
III - Rio-me de Janeiro
IV - Gosto de me drogar
V - O fardo do amor
VI - A million song of yesterday
VII - No dia em que vi o meu bem
VIII - O criador e a criatura
IX - Samba Radioactivo
X - Ils cassent le monde
XI - Valsa Rancho
Ficha Técnica
JP Simões - Voz, guitarra e piano
Norton Daiello - Baixo e contrabaixo
Tomás Pimentel - Piano, trompete e fliscorne
Gabriel Godói - Violão de sete cordas e guitarra eléctrica
Ruca Rebordão - Percussões
José Salgueiro - Bateria
Tércio Borges - Cavaquinho
José Reis - Saxofone alto e soprano
Luanda Cozetti, Sara Abrantes, Carla Galvão, Joana Manuel, Ana Vieira e Filipa Pais - Vozes
Músicos convidados: Sérgio Costa, Luís San-Payo, João Gentil, Rúben da Luz e Simão Alves
Luís Lázaro: Design e Artes Gráficas
Roma apresenta-nos um JP Simões mais festivo do que nos trabalhos anteriores, acompanhado por uma banda de sete músicos de eleição, que vestem as composições de JP com roupagens mexidas, com piscadelas de olho ao samba, ao rock, ao afrobeat. A ironia das letras exorcisa os males, pessoais e do mundo.
O novo álbum tem onze canções, oito das quais com letra e música de JP Simões, e é cantado em português, de Portugal e do Brasil, em italiano, em francês e em inglês.
Alinhamento do disco
I - La Strada
II - O Português Voador
III - Rio-me de Janeiro
IV - Gosto de me drogar
V - O fardo do amor
VI - A million song of yesterday
VII - No dia em que vi o meu bem
VIII - O criador e a criatura
IX - Samba Radioactivo
X - Ils cassent le monde
XI - Valsa Rancho
Ficha Técnica
JP Simões - Voz, guitarra e piano
Norton Daiello - Baixo e contrabaixo
Tomás Pimentel - Piano, trompete e fliscorne
Gabriel Godói - Violão de sete cordas e guitarra eléctrica
Ruca Rebordão - Percussões
José Salgueiro - Bateria
Tércio Borges - Cavaquinho
José Reis - Saxofone alto e soprano
Luanda Cozetti, Sara Abrantes, Carla Galvão, Joana Manuel, Ana Vieira e Filipa Pais - Vozes
Músicos convidados: Sérgio Costa, Luís San-Payo, João Gentil, Rúben da Luz e Simão Alves
Luís Lázaro: Design e Artes Gráficas
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