Os críticos do Expresso fizeram uma listagem, por ordem alfabética, daqueles que consideram ser os melhores trabalhos discográficos deste ano. Entre os 14 discos escolhidos está o álbum de estreia a solo de JP Simões, 1970.
Com esta distinção, JP Simões faz o pleno: todas as publicações de referência na área da crítica musical classificaram 1970 como um dos melhores discos lançados em 2007.
29 dezembro 2007
JP Simões entre os melhores do ano (IV)
A revista NS, distribuída com as edições de sábado do JN e do DN, seleccionou 1970 como o nono melhor álbum nacional de 2007.
«A estreia a solo do vocalista dos Belle Chase Hotel e Quinteto Tati resulta num disco próximo da obra de Chico Buarque, com retratos magníficos da geração de 70», lê-se no texto que acompanha a escolha do álbum de JP Simões.
«A estreia a solo do vocalista dos Belle Chase Hotel e Quinteto Tati resulta num disco próximo da obra de Chico Buarque, com retratos magníficos da geração de 70», lê-se no texto que acompanha a escolha do álbum de JP Simões.
26 dezembro 2007
JP Simões entre os melhores do ano (III)
O Ípsilon, suplemento cultural do jornal Público, classificou 1970, de JP Simões, como o 15º melhor disco de 2007. Contabilizando apenas as produções nacionais, 1970 salta para o pódio, sendo considerado pelos críticos do prestigiado diário como o terceiro melhor álbum português do ano, superado apenas por À Espera de Armandinho (Pedro Jóia) e por Marches of the New World (David Maranha).
«Já em 'La Toilette des Étoiles', segundo disco dos Belle Chase Hotel, ele namoriscava a canção brasileira clássica e mais tarde, com o Quinteto Tati, o namoro deu em noivado. '1970', o disco de estreia a solo, é o casamento, mas a bossa de perfeitos arranjos serve para narrar separações, cabeçadas, e aquela melancolia que é mais portuguesa que brasileira. Disco de canções imaculadas e palavras de uma justeza que chega a ser cruel», escreve o jornalista João Bonifácio acerca da obra de JP Simões.
Na mesma edição, o Ípsilon elege JP Simões como uma das figuras musicais do ano que se aproxima do fim. «O imaginário da bossa casa bem com as histórias de gente pequena aos tropeções nos buracos da cidade grande, em '1970'. O Brasil ficou deslumbrado e, da TV Globo à Folha de São Paulo, o homem recebeu os elogios que, por cá, toda a gente parece ter medo de dar», assinala, de novo, João Bonifácio.
«Já em 'La Toilette des Étoiles', segundo disco dos Belle Chase Hotel, ele namoriscava a canção brasileira clássica e mais tarde, com o Quinteto Tati, o namoro deu em noivado. '1970', o disco de estreia a solo, é o casamento, mas a bossa de perfeitos arranjos serve para narrar separações, cabeçadas, e aquela melancolia que é mais portuguesa que brasileira. Disco de canções imaculadas e palavras de uma justeza que chega a ser cruel», escreve o jornalista João Bonifácio acerca da obra de JP Simões.
Na mesma edição, o Ípsilon elege JP Simões como uma das figuras musicais do ano que se aproxima do fim. «O imaginário da bossa casa bem com as histórias de gente pequena aos tropeções nos buracos da cidade grande, em '1970'. O Brasil ficou deslumbrado e, da TV Globo à Folha de São Paulo, o homem recebeu os elogios que, por cá, toda a gente parece ter medo de dar», assinala, de novo, João Bonifácio.
JP Simões entre os melhores do ano (II)
Os leitores da revista Blitz colocaram 1970 como 9º melhor disco português de 2007. «JP Simões é um dos novos génios da música portuguesa. A par de Manuel Cruz, ex-Ornatos Violeta, mostra que é possível fazer boa música e bons poemas em português», lê-se num texto assinado por Janey, uma das pessoas que participaram na votação. Pink Moon diz que 1970 «é um excelente retrato da geração 'herdeira do silêncio'». O disco eleito melhor do ano foi Dreams in Colour, de David Fonseca.
JP Simões entre os melhores do ano (I)
A redacção da revista Blitz elegeu 1970, o disco de estreia a solo de JP Simões, como 12º melhor álbum nacional de 2007. O primeiro posto desta lista foi ocupado por Shangri-La, dos Wraygunn.
19 dezembro 2007
De Guimarães a Lisboa é um dia de distância
Enquanto o mundo lá fora prossegue a azáfama em busca de um pechisbeque para oferecer ao enémiso contemplado pela sua lista de presentes, JP Simões e a sua banda continuam a cantar e a tocar o álbum 1970 e outras iguarias sonoras.
Na próxima sexta-feira, 21 de Dezembro, a orquestra simoneana desloca-se a Guimarães, onde atrairá ao Centro de Artes e Espectáculos São Mamede aqueles que trocam uma noite em engarrafados centros comerciais por um concerto catita - há tipos para tudo...
Quais conquistadores, JP Simões e os seus homens partem de Guimarães e vão por aí a baixo. Não perseguem mouros nem tencionam ter visões para os lados de Ourique - mas nunca se sabe... Tudo aponta para que não passem de Lisboa, sem que ninguém fique atracado, é certo. É na capital que o entusiasmado público do Cabaret Maxime espera umas cornetadas e outras intervenções musicais menos bélicas, no sábado, 22 de Dezembro.
Na próxima sexta-feira, 21 de Dezembro, a orquestra simoneana desloca-se a Guimarães, onde atrairá ao Centro de Artes e Espectáculos São Mamede aqueles que trocam uma noite em engarrafados centros comerciais por um concerto catita - há tipos para tudo...
Quais conquistadores, JP Simões e os seus homens partem de Guimarães e vão por aí a baixo. Não perseguem mouros nem tencionam ter visões para os lados de Ourique - mas nunca se sabe... Tudo aponta para que não passem de Lisboa, sem que ninguém fique atracado, é certo. É na capital que o entusiasmado público do Cabaret Maxime espera umas cornetadas e outras intervenções musicais menos bélicas, no sábado, 22 de Dezembro.
13 dezembro 2007
JP Simões na Galiza
JP Simões é o músico representante de Portugal no concerto lusófono que encerra o festival Cantos na Maré, que decorre em Pontevedra, Galiza.
O espectáculo de encerramento realiza-se no próximo sábado, 15 de Dezembro, às 21h00 locais, no Palácio da Cultura de Pontevedra. Pelo palco passam JP Simões (Portugal), Uxia e Mercedes Peom (Galiza), Ceumar (Brasil), Paulo Flores (Angola) e Nancy Vieira (Cabo Verde).
A banda de palco é composta pelos músicos Paulo Borges (piano e acordeão), Manecas Costa (guitarra), Paulo Charlín (baixo), João Ferreira (percussão), Jon Luz (cavaquinho), Quiné (bateria), Amadeu Magalhães (cordas e flautas), David Zacarias (violoncelo) e Óscar Fernández (acordeão e sanfona).
O espectáculo de encerramento realiza-se no próximo sábado, 15 de Dezembro, às 21h00 locais, no Palácio da Cultura de Pontevedra. Pelo palco passam JP Simões (Portugal), Uxia e Mercedes Peom (Galiza), Ceumar (Brasil), Paulo Flores (Angola) e Nancy Vieira (Cabo Verde).
A banda de palco é composta pelos músicos Paulo Borges (piano e acordeão), Manecas Costa (guitarra), Paulo Charlín (baixo), João Ferreira (percussão), Jon Luz (cavaquinho), Quiné (bateria), Amadeu Magalhães (cordas e flautas), David Zacarias (violoncelo) e Óscar Fernández (acordeão e sanfona).
05 dezembro 2007
Quinteto Tati no Musicbox
O Musicbox, no Cais do Sodré, Lisboa, comemora amanhã, 6 de Dezembro, um ano. A festa será longa e terá como cabeça-de-cartaz a actuação do Quinteto Tati, banda que tem em JP Simões e em Sérgio Costa a sua força criadora.
À conversa... em Matosinhos
JP Simões é um dos convidados para a comemoração do 20º aniversário do edifício dos Paços do Concelho de Matosinhos, uma obra do arquitecto Alcino Soutinho. A efeméride serve de mote para uma série de iniciativas culturais. Entre as quais, destaca-se um encontro com JP Simões.
A iniciativa designa-se "À Conversa com... JP Simões" e acontece na próxima sexta-feira, às 18h15, na Biblioteca Florbela Espanca, Matosinhos.
A iniciativa designa-se "À Conversa com... JP Simões" e acontece na próxima sexta-feira, às 18h15, na Biblioteca Florbela Espanca, Matosinhos.
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