21 junho 2007
19 junho 2007
Seis datas no Brasil
A digressão de JP Simões pelo Brasil, que se inicia no dia 21 de Junho, contempla, para já, seis concertos. Os dois primeiros, nos dias 21 e 22 de Junho, realizam-se no Teatro SESC de Pompeia, São Paulo. No dia 29, JP Simões actua no Cais do Oriente, no Rio de Janeiro. Ainda no Rio, será possível ver o espectáculo de JP Simões no Panorama, no dia 2 de Julho.
O final da digressão está previsto para 13 de Julho, data do regresso a São Paulo para tocar no Clube Caiubi. Antes, no dia 5, é a vez de o Teatro Violeta Arraes - Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, Ceará, servir de palco para o trabalho do artista português.
O final da digressão está previsto para 13 de Julho, data do regresso a São Paulo para tocar no Clube Caiubi. Antes, no dia 5, é a vez de o Teatro Violeta Arraes - Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, Ceará, servir de palco para o trabalho do artista português.
17 junho 2007
JP Simões na nova série do 3 Pistas
A iniciativa da Antena 3 denominada 3 Pistas regressa para uma terceira série. As primeiras sessões da nova série são transmitidas amanhã, segunda-feira, 18 de Junho. JP Simões, assim como Nuno Prata e Cindy Kat, terão as suas prestações no éter no dia seguinte, às 21h00.
O 3 Pistas é um conceito que leva os músicos ao estúdio para interpretarem originais seus e uma versão, usando apenas um microfone e mais duas pistas de gravação, que podem ser ocupadas por outros microfones ou por instrumentos.
Os concertos 3 Pistas serão transmitidos durante o horário habitual do programa Portugália, entre as 21h e as 22h, de segunda a sexta-feira. O cardápio completo da terceira série do 3 Pistas pode ser consultado aqui.
As sessões anteriores do 3 Pistas deram origem a um álbum, no qual JP Simões participou através do Quinteto Tati, interpretando Uma Para o Caminho, daquela banda, e Gota d'Água, de Chico Buarque.
O 3 Pistas é um conceito que leva os músicos ao estúdio para interpretarem originais seus e uma versão, usando apenas um microfone e mais duas pistas de gravação, que podem ser ocupadas por outros microfones ou por instrumentos.
Os concertos 3 Pistas serão transmitidos durante o horário habitual do programa Portugália, entre as 21h e as 22h, de segunda a sexta-feira. O cardápio completo da terceira série do 3 Pistas pode ser consultado aqui.
As sessões anteriores do 3 Pistas deram origem a um álbum, no qual JP Simões participou através do Quinteto Tati, interpretando Uma Para o Caminho, daquela banda, e Gota d'Água, de Chico Buarque.
15 junho 2007
JP Simões à Blitz
A propósito da atracção dos artistas portugueses pelo Brasil, a revista Blitz ouviu as opiniões de JP Simões, Maria João, Maria de Medeiros e Teresa Salgueiro. Aqui fica o naco de prosa dedicado a JP Simões:
JP Simões já cantou em francês, inglês e português com sotaque de Coimbra (alegadamente, o sotaque-norma do nosso país), mas nunca negou o capilé que lhe corria no sangue. Em 2007, após vários atrasos e contratempos, lançou o primeiro disco a solo, 1970, retrato desencantado da geração que (também) é a sua, traduz uma viagem no tempo e no espaço. «Consta que existiu 1970, mas hoje, depois de a humanidade ter passado por tanta poluição e abuso de drogas, ninguém tem a certeza do ano em que nasceu». A única versão incluída em 1970, Inquietação, foi feita para o original de José Mário Branco, mas a estreia em nome próprio de JP Simões transpira Brasil - nos arranjos, no ambiente e em Fábula Bêbada, a faixa que abre o disco e remete de imediato para Construção, o superclássico de Chico Buarque, do álbum homónimo de 1971.
«É uma música inspirada na Construção. Tem uma narrativa, um pano de fundo diferente. A personagem, aqui, não é o operário na construção - é a própria cidade», compara JP. «É uma espécie de jogo entre a cidade e a sua mitologia, em que a cidade acaba por consumir-se a si própria».
JP Simões é o homem indicado para falar de Buarque, um dos campeões neste lote de discos [nota do bloguer: álbuns de Maria João, Maria de Medeiros e Teresa Salgueiro ] (quase um terço das versões tem assinatura do músico e escritor do Rio). Além de frequentemente ser apelidado de «Chico Buarque português», o ex-Belle Chase Hotel já disputou um jogo de bola com o seu herói. «Foi um jogo organizado por uma moça que está a fazer um documentário sobre a influência de Chico Buarque nos músicos portugueses. Constituímos uma equipa e o Chico apareceu com a sua. Estivemos a jogar à chuva e peremos 1-0. Foi injusto, mas valeu», recorda. Depois de um dos concertos no Porto, JP Simões compareceu ao «beija-mão». «Como era o Chico Buarque, não me importei nada de ir para lá, só para estar ao pé dele. Chico Buarque é uma pessoa com um encanto físico e curioso, uma certa magia, e eu tenho andado tão colado ao imaginário dele durante tantos anos, que fiz questão de ir ver se ele não era um produto da minha imaginação, se existia mesmo. Ele é o mestre da canção em Português».
JP Simões já cantou em francês, inglês e português com sotaque de Coimbra (alegadamente, o sotaque-norma do nosso país), mas nunca negou o capilé que lhe corria no sangue. Em 2007, após vários atrasos e contratempos, lançou o primeiro disco a solo, 1970, retrato desencantado da geração que (também) é a sua, traduz uma viagem no tempo e no espaço. «Consta que existiu 1970, mas hoje, depois de a humanidade ter passado por tanta poluição e abuso de drogas, ninguém tem a certeza do ano em que nasceu». A única versão incluída em 1970, Inquietação, foi feita para o original de José Mário Branco, mas a estreia em nome próprio de JP Simões transpira Brasil - nos arranjos, no ambiente e em Fábula Bêbada, a faixa que abre o disco e remete de imediato para Construção, o superclássico de Chico Buarque, do álbum homónimo de 1971.
«É uma música inspirada na Construção. Tem uma narrativa, um pano de fundo diferente. A personagem, aqui, não é o operário na construção - é a própria cidade», compara JP. «É uma espécie de jogo entre a cidade e a sua mitologia, em que a cidade acaba por consumir-se a si própria».
JP Simões é o homem indicado para falar de Buarque, um dos campeões neste lote de discos [nota do bloguer: álbuns de Maria João, Maria de Medeiros e Teresa Salgueiro ] (quase um terço das versões tem assinatura do músico e escritor do Rio). Além de frequentemente ser apelidado de «Chico Buarque português», o ex-Belle Chase Hotel já disputou um jogo de bola com o seu herói. «Foi um jogo organizado por uma moça que está a fazer um documentário sobre a influência de Chico Buarque nos músicos portugueses. Constituímos uma equipa e o Chico apareceu com a sua. Estivemos a jogar à chuva e peremos 1-0. Foi injusto, mas valeu», recorda. Depois de um dos concertos no Porto, JP Simões compareceu ao «beija-mão». «Como era o Chico Buarque, não me importei nada de ir para lá, só para estar ao pé dele. Chico Buarque é uma pessoa com um encanto físico e curioso, uma certa magia, e eu tenho andado tão colado ao imaginário dele durante tantos anos, que fiz questão de ir ver se ele não era um produto da minha imaginação, se existia mesmo. Ele é o mestre da canção em Português».
10 junho 2007
Novo vídeo disponível
Está disponível na extensão de vídeos a colaboração de JP Simões com os Cindy Kat. Trata-se da canção Miúdo, que tem letra e interpretação de JP Simões.
06 junho 2007
JP Simões convida Couple Coffee e vice-versa
O espectáculo JP Simões convida Couple Coffee será apresentado no dia 15 de Junho, em Sesimbra, no Espaço Zambujal. O concerto começa às 22h00 e a entrada custa dez euros.
Na véspera, 14 de Junho, é o Couple Coffee que convida JP Simões para a sua apresentação no B.Leza, Lisboa.
Na véspera, 14 de Junho, é o Couple Coffee que convida JP Simões para a sua apresentação no B.Leza, Lisboa.
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